domingo, 28 de novembro de 2010

O que é Atividade Física?

Segundo o dicionário  crítico da educação física a atividade física é definida como: "Qualquer movimento corporal produzido pelos músculos esqueléticos do qual resultam em dispêndio energéticos ( Caspersen et al, 1985). Para você manter a saúde diária em sistemas como respiratório, cardíaco e circulatório, bem como evitar ou retardar o aperecimento de doenças crônicas degenerativas (hipertênção arterial, diabetes, etc) alguns  autores relatam pelo menos 45 minutos por dia de atividade física. Se você acha muito, tente experimentar ou trocar o elevador por alguns lances de escada, caminhar até o restaurante ao invés de pegar um taxi ou simplesmente trocar o controle remoto da tv pelo ato se levantar e ir diretamente na tv trocando de canal. Simples atitudes que ao final do dia a perda calórica produzida por esses esforços somados produzirá uma média bem maior do que 45 minutos por dia.


Samuel  Almeida

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Atletas de 12 municípios representam o Pará nas Olimpíadas Escolares

Uma delegação com 145 alunos, campeões dos Jogos Estudantis Paraenses (JEPs) na categoria "B", de 15 a 17 anos, participarão das Olimpíadas Escolares na cidade de Goiânia (GO), no período de 2 a 12 de dezembro. Os atletas representam os municípios de Santa Izabel do Pará, Castanhal, Capanema, Tucumã, Salinópolis, Ourilândia do Norte, Barcarena, Ananindeua, Belém, Rondon do Pará, Marabá e Paragominas.
Eles participarão das seguintes modalidades: basquete, atletismo, ciclismo, futsal, ginástica rítmica, handebol, judô, natação, taekewondo, tênis de mesa, vôlei e xadrez.
Na próxima segunda feira (29), antes da viagem, a Coordenação do Núcleo de Esporte e Lazer (NEL), da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), reunirá pais e responsáveis dos alunos para apresentar os dirigentes que acompanharão a equipe - os professores Lúcio Antônio Hackenhaar, chefe da delegação, os oficiais Albino Pacheco, Gilberto Rocha, Ângela Amaral e Raimundo Pena.

Ascom/Seduc

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Marapanim realiza 6ª edição do Festival do Carimbó

Entre os dias 12 e 15 de Novembro de 2010 acontece, pelo sexto ano, o Festival do Carimbó de Marapanim, que tem como tema ”Os Mestres de Ontem e Os Mestres de Hoje”. O Festival é uma celebração artistica já consagrada no calendário cultural regional que estimula compositores e toda a classe artística paraense em prol da manutenção e valorização do carimbó.
O festival inclui, entre outras atrações, o concurso de músicas nas vertentes Carimbó Raíz e Carimbó livre, além da mostra coreográfica dos grupos de carimbó de Marapanim, do festival gastronômico, da feira de Turismo e do concurso da mais Bela Sereia do Festival. A festa é promovida em parceria com Associação Marapaniense de Agentes Multiplicadores de Turismo (AMATUR), Oi, Oi Futuro e Lei Semear.
Durante o mês de novembro, grupos tradicionais, compositores e intérpretes do Estado se mobilizam em torno do festival.  E este ano, como já aconteceu nas versões anteriores, será realizado o festival competitivo de música, o “Prêmio Mestre Lucindo”, homenagem a um dos principais compositores e responsáveis pela difusão do gênero. Esse grande acontecimento é dividido em duas modalidades: o Carimbó de Raiz, com a participação de grupos locais e composições que contemplam a formação instrumental tradicional e a modalidade Carimbó Livre, que se traduz na leitura livre do gênero, a partir da criatividade de compositores vindos de várias partes do Pará.
O Festival do Carimbó de Marapanim objetiva divulgar talentos, fortalecer a cultura paraense e promover o carimbó.
(Assessoria do Festival)

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Tecnologias para a inclusão em debate

Promover a inclusão social através da utilização da tecnologia. Esse é um dos principais objetivos da tecnologia assistiva, assunto que será discutido a partir de hoje, durante o III Fórum de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social da Pessoa com Deficiência, que acontece até a próxima sexta-feira.

Segundo a professora e coordenadora do evento, Ana Irene Oliveira, o Pará vem se tornando um grande polo de desenvolvimento em Tecnologia Assistiva, que é aquela voltada para a criação de mecanismos e ferramentas que facilitam a vida de pessoas com algum tipo de deficiência, principalmente as neuromotoras e cognitivas. “Há poucos anos o assunto era tema restrito às rodas acadêmicas e hoje, graças ao aumento das pesquisas, a tecnologia assistiva já é realidade na vida de uma grande parcela das pessoas deficientes”.

Ela ressalta, ainda, que a meta principal é desenvolver mecanismos adaptados que facilitem ao deficiente desempenhar atividades básicas do dia a dia, como ferramentas de comunicação que podem ser simples ou complexas, visando alcançar o máximo de independência para o deficiente.

Segundo a mais recente pesquisa do IBGE, realizada em 2000, cerca de 24,5 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de deficiência, seja física, mental ou sensorial. Isso corresponde a 14,5% da população brasileira, quando a média mundial é de cerca de 10%.

Em Belém, o Núcleo de Desenvolvimento em Tecnologia Assistiva e Acessibilidade (Nedeta), vinculado à Universidade do Estado do Pará (Uepa), é referência nacional e internacional no atendimento de pessoas com deficiência e no desenvolvimento de novas tecnologias. “São crianças, adolescentes e adultos atendidos de forma inter-multidisciplinar, com o objetivo de desenvolver suas habilidades motoras, sociais e cognitivas”.

Nos três dias também serão realizados o IV Seminário Nacional de Promoção de Inclusão Mediada pelas Tecnologias Assistivas e VI Simpósio Paraense de Paralisia Cerebral. “É uma oportunidade de expandir o debate sobre os processos de inclusão e de acessibilidade mediada pelas Tecnologias Assistivas”, afirma.

SERVIÇO

III Fórum de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social da Pessoa com Deficiência, a partir das 8h, na Computer Hall, na Rua Antônio Barreto. 1176. Mais informações pelo fone 3277-1909 ou pelo site www.forumdetecnologiaassistiva.com.br. 

(Diário do Pará)

Amazônia Doc exibirá quase 80 filmes

Longe dos clichês do olhar estrangeiro, que ainda insiste ou no paraíso ou na pobreza e que usualmente não sabe o que fazer diante de realidades mais complexas, o festival se abre como uma importante janela de exibição do cinema que tem no homem da Amazônia não apenas um personagem, mas seu principal narrador.
“A intenção do festival é espelhar a vitalidade dos filmes que se produzem nestes países e suas múltiplas identidades, complexidades, dimensões. Aqui os discursos aparecem livres do folclore, do exotismo, justamente porque é o habitante deste território o narrador da sua própria história”, diz a diretora geral do Amazônia Doc, Zienhe Castro.
Em âmbito nacional, os cineastas Murilo Salles (“Como nascem os anjos” – 1996, “Nome próprio” – 2008), Rodrigo Siqueira (“Terra Deu Terra Come”) e o italiano radicado no Brasil Andrea Tonacci, (“Bang Bang” – 1970, “Serras da Desordem”- 2006), também participam das discussões, que contam com a participação dos paraenses Jorane Castro, Ana Lobato, Fábio Castro, Cláudia Melo e Marco Moreira.
O Amazônia Doc conta ainda com a presença do teórico, crítico, escritor e cineasta belga radicado no Brasil Jean-Claude Bernardet, que faz duas sessões comentadas. Isabelle Cabral, diretora da distribuidora Pipa Produções; Frederico Machado, diretor da produtora Lume Filmes e Adailton Medeiros, fundador do Ponto Cine, primeira sala popular de cinema 100% digital do Brasil, comandam um importante debate sobre produção e distribuição criativa.
NOVIDADES
Originalmente voltado ao documentário, o Amazônia Doc.2 abre espaço também para o cinema de ficção e faz do cruzamento dessa fronteira um dos principais eixos de discussão e debate. As inscrições para a Mostra Competitiva ultrapassaram a marca de 150 filmes, vindos de todas as regiões do Brasil e também de países como Colômbia, Equador, Venezuela, Peru e Bolivia.
Da avaliação criteriosa do comitê de seleção, formado por Zienhe e pelos cineastas e críticos Arnaldo Prado Jr, Fernando Segtowich, Dedé Mesquita, Marco Moreira, Felipe Pamplona e Augusto Pacheco, ficaram apenas 25 produções. E do universo de 125 filmes não-selecionados, 25 passaram a integrar uma Mostra Especial, que sequer estava planejada. Segundo Zienhe, seria impossível descartar tantos filmes bons.
“A qualidade dos filmes impressionou o comitê. O volume de trabalhos bem construídos, tanto na técnica quanto na estética, nos fez repensar o período de realização do festival”, explica a diretora, que optou por estender a programação por mais uma semana. “Se um dos compromissos primordiais do festival  é revelar novos realizadores e promover o acesso e o debate das produções realizadas nesse território, seria uma grande perda deixar de exibir tantos filmes interessantes”, diz.
Ao total, serão exibidos quase 80 filmes – entre ficções, documentários, curtas, médias e longas. O Amazônia Doc contempla ainda as msotras forumdoc.bh e ABD da Amazônia Legal. Uma parceria com a Secretaria Estadual e Educação (Seduc) garantirá a presença de 150 alunos da rede pública, oriundos de aproximadamente 30 escolas da região metropolitana de Belém, em cada dia de festival. Cinco ônibus farão o traslado diário dos estudantes. (Diário do Pará)
SERVIÇO
Lançamento do Festival Amazônia Doc 2 – Festival Pan-Amazônico de Cinema, nesta quarta-feira (3), às 19h30, no Cinema Olympia, com a exibição de “Viajo porque preciso, volto por que te amo”, de Karim Aïnouz e Marcelo Gomes. Entrada franca. A programação segue até o dia 14, no Cine Olympia, Cine Líbero, Instituto de Artes do Pará e Casa da Linguagem. Informações no site www.amazoniadoc.com.br e pelo telefone (91) 3224-6159.