Fonte: O dia (RJ)
domingo, 19 de dezembro de 2010
Brasil, o país do futebol? Só se for pelo 'joystick'
Fonte: O dia (RJ)
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Maioria dos estudantes falta à reaplicação do Enem
Foram chamados para refazer as provas de ciências humanas e suas tecnologias e ciências da natureza e suas tecnologias os alunos prejudicados pela inversão da ordem do cabeçalho do cartão-resposta e pelos erros de impressão e montagem no caderno de cor amarela do exame aplicado em 6 de novembro, primeiro dia do Enem 2010.
Para chegar aos estudantes, o MEC analisou as atas das salas onde a prova foi aplicada. A Justiça chegou a liberar o Enem para todos os candidatos que se sentissem prejudicados, mas o governo conseguiu derrubar a decisão. Segundo o MEC, 35 alunos fizeram a prova graças à liminar.
A abstenção de ontem não surpreendeu o ministro da Educação, Fernando Haddad. "Isso mostra que alunos não se sentiram prejudicados." Ele afirmou que o ministério procurou ser "o mais abrangente possível" ao estabelecer critérios para que alunos pudessem fazer a prova novamente. O ministro descartou a possibilidade de que o baixo comparecimento tenha ocorrido por falta de interesse após as falhas apresentadas neste ano.
De acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela aplicação da prova, o exame realizado em 6 de novembro não será utilizado para o cálculo da nota final para os estudantes que refizeram a prova ontem. Caso contrário, continuará valendo a nota da prova de novembro.
O Inep informou que os gabaritos e as provas reaplicadas ontem serão divulgados em seu portal na próxima terça-feira, às 18 horas. E divulgou que os resultados do Enem 2010 estarão disponíveis na primeira quinzena de janeiro.
domingo, 5 de dezembro de 2010
Mulheres sauditas lutam por direito de praticar esportes.
"Esta é certamente a primeira vez que uma mulher saudita está participando de um evento internacional e já ganhou uma medalha", disse Rogge. A conquista de Malhas, ele disse, deixou o COI “absolutamente feliz".
A reação no país conservador muçulmano de Malhas – onde a prática de esportes por mulheres é algo visto como indecente e, até mesmo, imoral por alguns – tem sido muito mais complicada.
A atividade física de qualquer tipo é proibida nas escolas estaduais da Arábia Saudita para as meninas. Apesar de academias para mulheres existirem em grandes cidades sauditas, elas geralmente não tem placas, para que suas clientes não precisam temer atrair a atenção.
A Arábia Saudita não permite que mulheres representem a nação em competições internacionais de atletismo e é um dos três únicos países que ainda não enviam mulheres aos Jogos Olímpicos (ao lado de Catar e Brunei). Apesar de a Arábia Saudita ter enviado uma delegação oficial de atletas do sexo masculino aos Jogos Olímpicos da Juventude, Malhas – filha da famosa saltadora Arwa Mutabagani – teve de entrar no campeonato por conta e despesa própria.
Fonte: Portal IG
domingo, 28 de novembro de 2010
O que é Atividade Física?
Samuel Almeida
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Atletas de 12 municípios representam o Pará nas Olimpíadas Escolares
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Marapanim realiza 6ª edição do Festival do Carimbó
O festival inclui, entre outras atrações, o concurso de músicas nas vertentes Carimbó Raíz e Carimbó livre, além da mostra coreográfica dos grupos de carimbó de Marapanim, do festival gastronômico, da feira de Turismo e do concurso da mais Bela Sereia do Festival. A festa é promovida em parceria com Associação Marapaniense de Agentes Multiplicadores de Turismo (AMATUR), Oi, Oi Futuro e Lei Semear.
Durante o mês de novembro, grupos tradicionais, compositores e intérpretes do Estado se mobilizam em torno do festival. E este ano, como já aconteceu nas versões anteriores, será realizado o festival competitivo de música, o “Prêmio Mestre Lucindo”, homenagem a um dos principais compositores e responsáveis pela difusão do gênero. Esse grande acontecimento é dividido em duas modalidades: o Carimbó de Raiz, com a participação de grupos locais e composições que contemplam a formação instrumental tradicional e a modalidade Carimbó Livre, que se traduz na leitura livre do gênero, a partir da criatividade de compositores vindos de várias partes do Pará.
O Festival do Carimbó de Marapanim objetiva divulgar talentos, fortalecer a cultura paraense e promover o carimbó.
(Assessoria do Festival)
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Tecnologias para a inclusão em debate
Segundo a professora e coordenadora do evento, Ana Irene Oliveira, o Pará vem se tornando um grande polo de desenvolvimento em Tecnologia Assistiva, que é aquela voltada para a criação de mecanismos e ferramentas que facilitam a vida de pessoas com algum tipo de deficiência, principalmente as neuromotoras e cognitivas. “Há poucos anos o assunto era tema restrito às rodas acadêmicas e hoje, graças ao aumento das pesquisas, a tecnologia assistiva já é realidade na vida de uma grande parcela das pessoas deficientes”.
Ela ressalta, ainda, que a meta principal é desenvolver mecanismos adaptados que facilitem ao deficiente desempenhar atividades básicas do dia a dia, como ferramentas de comunicação que podem ser simples ou complexas, visando alcançar o máximo de independência para o deficiente.
Segundo a mais recente pesquisa do IBGE, realizada em 2000, cerca de 24,5 milhões de brasileiros apresentam algum tipo de deficiência, seja física, mental ou sensorial. Isso corresponde a 14,5% da população brasileira, quando a média mundial é de cerca de 10%.
Em Belém, o Núcleo de Desenvolvimento em Tecnologia Assistiva e Acessibilidade (Nedeta), vinculado à Universidade do Estado do Pará (Uepa), é referência nacional e internacional no atendimento de pessoas com deficiência e no desenvolvimento de novas tecnologias. “São crianças, adolescentes e adultos atendidos de forma inter-multidisciplinar, com o objetivo de desenvolver suas habilidades motoras, sociais e cognitivas”.
Nos três dias também serão realizados o IV Seminário Nacional de Promoção de Inclusão Mediada pelas Tecnologias Assistivas e VI Simpósio Paraense de Paralisia Cerebral. “É uma oportunidade de expandir o debate sobre os processos de inclusão e de acessibilidade mediada pelas Tecnologias Assistivas”, afirma.
SERVIÇO
III Fórum de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social da Pessoa com Deficiência, a partir das 8h, na Computer Hall, na Rua Antônio Barreto. 1176. Mais informações pelo fone 3277-1909 ou pelo site www.forumdetecnologiaassistiva.com.br.
(Diário do Pará)
Amazônia Doc exibirá quase 80 filmes
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Mestres flautistas de carimbó se encontram em Belém
Os resultados iniciais indicam que, no Salgado Paraense, berço do ritmo no Estado, a flauta artesanal vem sendo substituída por outros instrumentos de sopro disponíveis no mercado, como saxofone e clarinete, e corre o risco de desaparecer da cena cultural paraense.
O desaparecimento da flauta artesanal representaria um enorme prejuízo ao legado da tradição, restringindo os conhecimentos à memória e oralidade de virtuosos e raros mestres flautistas, que resistem em preservar e manter o modo próprio de produzir e tocar flauta, com versatilidade e inventividade.
Para valorizar esta arte e estimular o surgimento de uma nova geração de flautistas, o Iphan firmou uma parceria com o Instituto de Artes do Pará (IAP). Foi criado, então, o projeto Sopro de Carimbó, com diversas ações de salvaguarda da flauta artesanal do carimbó com o objetivo de garantir a sua sobrevivência. O projeto tem recursos do Programa Nacional do Patrimônio Imaterial (PNPI), do Ministério da Cultura (MinC).
Segundo explica Walter Figueiredo, da Gerência de Expressões de Identidade do IAP, inicialmente coube ao instituto realizar o registro audiovisual, fotográfico e escrito do processo de construção e execução da flauta artesanal do carimbó, a partir da interação com os mestres. No mês de setembro, uma equipe visitou os mestres flautistas nos municípios de Salinópolis, São João de Pirabas, Marapanim, Curuçá, Vigia e Colares para esta documentação.
Nos dias 19 e 20 de outubro, na sede do IAP, em Belém, será realizado o encontro Fala Memória, uma programação com os mestres e seus aprendizes, com participação de músicos paraenses interessados, culminando com uma grande roda de carimbo aberta ao público.
O encontro resultará na produção do documento "Memória da Flauta Artesanal pelos Mestres da Cultura Popular". "Será um momento de consagração dos mestres flautistas, destacando a importância cultural destes detentores do ofício e da arte musical tradicional do carimbó", ressalta Walter Figueiredo, acrescentando que durante o encontro será possível a troca de informações e habilidades também com outros músicos interessados.
O próximo passo do projeto Sopro de Carimbó será a realização de um laboratório para a confecção de flautas artesanais, em Marudá, no município de Marapanim, entre os dias 27 e 30 de outubro, reunindo aprendizes, músicos e integrantes dos grupos de carimbó, sob a orientação de mestres artesãos e flautistas. A expectativa é reunir participantes de 13 municípios.
Quem participa - Participam do encontro Fala Memória: Os mestres e aprendizes de São João de Pirabas (Mestre Tomas Pinheiro e o aprendiz Damião Pinheiro), Salinópolis (Mestre Lourival Monteiro e o aprendiz Ailton Santana), Marapanim/Marudá (Mestre Marinho Ferreira Neves e o aprendiz Elvis Monteiro), Marapanim/sede (Mestre Meletino Ferreira da Silva e o aprendiz Gilson Douglas Gomes), Curuçá (Mestre Geraldo Neves Vieira), Maracanã (Mestre Santiago Lopes da Silva e o aprendiz Marcelo Sidney Reis), Colares (Mestre Manoel Ferreira Silva Filho e o aprendiz Marcos Júnior Vasconcelos da Silva) e Vigia de Nazaré (Mestre Benedito Silva).
PROGRAMAÇÃO
TERÇA-FEIRA, DIA 19
09 às 12h - TROCA DE SABERES DE MESTRES E APRENDIZES
Momento reservado à interação entre os mestres e aprendizes
15 às 18h - TROCA DE SABERES DE MESTRES, APRENDIZES E MÚSICOS
Espaço aberto para músicos e demais artistas interessados
QUARTA-FEIRA, DIA 20
09 às 12h - ENSAIO DE MESTRES, APRENDIZES E MÚSICOS
Momento de afinações musicais e culturais entre artistas convidados
17 às 20h - RODA DE CARIMBÓ COM OS MESTRES, APRENDIZES E MÚSICOS DO GRUPO DE CARIMBÓ SANCARI
Apresentação para o publico em geral
SERVIÇO
Sopro de Carimbó Fala Memória: Encontro de Mestres e Aprendizes Flautistas de Carimbó, dentro do Projeto Sopro de Carimbó. Dias 19 e 20, a partir das 9h, no Instituto de Artes do Pará (IAP), na Praça Justo Chermont, ao lado da Basílica). Mais informações: Iphan (3224-1825/0699) e IAP (4006-2908/ 2906). Realização: Iphan/ Ministério da Cultura. Parceria: IAP/ Governo do Pará. Apoio: Campanha Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro.
Ascom/IAP
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Fapespa visita 20 municípios para divulgar ciência
O edital faz parte da ações estratégicas para a popularização da ciência, implantadas pela Fapespa e Secretaria de Estado de Desenvolvimento, Ciência e Tecnologia – SEDECT, em parceria com a Secretaria de Educação do Estado (Seduc).
O objetivo é estimular professores e alunos da rede pública de Ensino a participarem de projetos de pesquisa nas diferentes áreas do conhecimento, tendo como reflexo, novas práticas pedagógicas, que beneficie a aplicação no dia-a-dia da sala de aula.
Os projetos aprovados terão duração de 12 meses, a partir da contratação, que deverá ser feita em março de 2011. Para participar os interessados devem preencher o formulário eletrônico disponível no SIGFapespa, no site da fundação, até o dia 19 de novembro deste ano.
Nesta semana, as visitas da equipe técnica irão para Soure e Salvaterra, nesta terça-feira,19, e quarta-feira, 20. Em seguida, nos dias 21 e 22, os técnicos estarão em Marabá. O objetivo desta ação é levar ao público alvo, através de visitas em escolas e infocentros, é oferecer maiores orientações e tirar dúvidas de professores e alunos interessados em participar do edital.
O PPCE está aberto à participação de professores de escolas da Rede Pública Estadual do Pará, desde que tenham título de graduação e vínculo empregatício efetivo na área de educação (professor ou técnico pedagógico), em unidade escolar da Rede Pública Estadual de Ensino médio (regular ou profissional), sediada no estado do Pará.
Para submeter sua proposta, o docente também deve estar com cadastro atualizado como pesquisador no Sistema Integrado de Gestão da Fapespa– SIGFAPESPA (www.sig.fapespa.pa.gov.br).
SISTEMA
As propostas deverão ser submetidas eletronicamente no sistema SIGFAPESPA, pelo site da Fapespa (www.fapespa.pa.gov.br), até às 18h da data-limite de submissão de proposta, contendo todos os documentos requisitados pelo edital. As propostas serão avaliadas por consultores ad hoc e aprovadas pela Diretoria da Fapespa, levando-se em consideração questões orçamentárias e o enquadramento na política de ciência e tecnologia e inovação do governo do Estado do Pará.
O Programa Pará Faz Ciência na Escola oferece recursos de custeio, capital e bolsas no valor global de R$ 5.760.000,00. (Diário do Pará)
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Mídia estrangeira diz que Brasil elegeu um palhaço
O canal Euronews, visto em toda a Europa, em diversas línguas, foi o mais enfático. “Eleitores do mundo todo se queixam de ter palhaços como políticos. Mas os brasileiros abraçaram a ideia, enviando um palhaço de verdade ao Congresso, com mais votos que qualquer outro.”
Para a CBS, o Brasil elegeu um “palhaço não metafórico”, Francisco Everardo Oliveira Silva. O jornal The Star, da África do Sul, mencionou que os brasileiros foram às urnas para escolher “governadores, senadores e um palhaço”. Segundo a publicação, a campanha de Tiririca chamou a atenção de eleitores decepcionados com a política. O Blogpost, do norte-americano Washington Post, afirmou que Tiririca fez a melhor propaganda do ano. E traduziu para o inglês os principais bordões do palhaço-candidato.
Parte da imprensa, porém, ressaltou que a candidatura não foi um “ato inocente”. Para as agências de notícia, Tiririca recebeu financiamento para a campanha, porque seus votos ajudariam a eleger outros políticos da coalizão, como o próprio PT. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Agência Estado)
Fernando Carneiro expõe projetos para a cultura
Acompanhe a seguir a entrevista com o candidato, que integra a série realizada pelo Caderno Você sobre política cultural com os candidatos ao Governo do Estado.
P: Que problemas você identifica na área da cultura do Estado e como os enfrentaria?
R: Primeiro é importante falar qual a concepção que a gente tem sobre cultura. A cultura é indispensável para assegurar, garantir e valorizar a identidade de um povo. E essa definição é necessária pra que a gente tenha políticas culturais adequadas. Hoje, como tudo na sociedade em que a gente vive, a cultura tem sido mercantilizada. É possível superar isso. Partindo desse pressuposto, precisamos romper algumas lógicas. Um grande problema clássico no setor é o orçamento destinado à cultura, que hoje beira 1%. Um outro problema é a falta de uma política séria de valorização da produção e difusão das categorias artísticas no Estado. Os governos do PSDB e o atual governo do PT investiram/investem mais nos grandes eventos elitistas e internacionais, ou eventos de massa, pasteurizando o processo criativo na cultura local. Como não há uma rede entre as secretarias que formule e acompanhe esse processo nos municípios, acaba ficando o evento pelo evento. Precisamos inverter esta lógica, precisamos de formação de público. E o mais grave dos governos passados foi e ainda é a total ausência de um canal de diálogo e participação do movimento artístico na deliberação das políticas culturais no Estado. Portanto, vamos ampliar o orçamento na cultura, fortalecer mais as categorias artísticas nos seus movimentos, produções e difusão das suas obras. Vamos implantar fóruns permanentes de discussão das categorias, e a Secult será responsável por garantir este espaço, bem como garantir um processo de avaliação permanente.
Vamos garantir uma política cultural de governo, implantando uma gestão de políticas intersetoriais, efetivando uma rede das instituições do governo, como cultura, esporte, turismo, educação e outras áreas afins.
P: Qual sua principal proposta para a cultura?
R: Criar o Fórum Estadual de Cultura, que será permanente, e aumentar o orçamento das políticas de cultura efetivando o custo amazônico. Diferente dos governos anteriores, que defendem um projeto elitista para a cultura e que não criaram espaços para o diálogo com a categoria, vamos garantir a participação da classe artística nas formulações da política cultural do Estado. O fórum é uma prioridade. Vamos priorizar também uma política de editais séria e transparente, que vai contemplar os segmentos de forma igualitária nos recursos disponíveis, inclusive garantindo o aumento dos recursos para que os grupos contemplados possam fazer a difusão e circulação de forma que todas as regiões do Estado tomem posse do que está sendo produzido, tanto da capital para os outros municípios, como dos municípios para a capital, dialogando com o que o movimento já reivindica há muitos anos: o custo amazônico, que nada mais é do que a reparação desses recursos para que o segmento artístico possa circular com suas produções pela região amazônica.
P: Como ficará a Lei Semear, principal lei de incentivo à cultura via mecanismos de isenção fiscal? A política de incentivo irá acompanhar a reforma da Lei Rouanet?
R: Uma das alternativas que surgem para a falta de verbas é justamente a renúncia fiscal. Grandes empresas, grandes bancos têm uma renúncia fiscal, uma isenção, e usam esse dinheiro para financiar atividades culturais. Isso é, em certa medida, o reconhecimento do Estado da sua incapacidade de investir em cultura e, na continuidade, isso significa uma certa privatização. Contudo, é possível quebrar essa lógica. Podem existir manifestações culturais patrocinadas pelo Estado, mas desde que haja um incremento de verbas. Assim, vamos rever o Conselho Avaliador da Lei Semear. Vamos também garantir uma equipe técnica na Secult que vai preparar a qualificação e formação dos produtores culturais para ampliar o conhecimento sobre a política de financiamento e a elaboração de projetos para leis de incentivo.
Para tentar resolver os problemas apontados pelos especialistas em relação à Lei Rouanet, o PL 6722/10 busca aumentar o investimento privado na cultura, por meio do fortalecimento dos Fundos de Investimento Culturais (Ficarts). A nossa proposta, diferente dos governos tucano e petista, que nunca enfrentaram este problema, é realizar um grande debate com a categoria e empresários e poder ter um equilíbrio no retorno dessa produção cultural para o povo brasileiro e, no caso, para a população do Pará.
P: Como você avalia a proposta do Governo Federal de criação do Sistema Nacional de Cultura, a regulamentação do Plano Nacional de Cultura e a aprovação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição), que determina um percentual mínimo dos orçamentos nacional, estaduais e municipais a ser investido em cultura?
R: A criação de um Sistema Nacional de Cultura já era uma demanda antiga do segmento artístico. Avalio que, se a proposta respeitar na integrar as demandas apresentadas pelo segmento na Conferência de Cultura, será um avanço para o setor. Em nosso governo, iremos estabelecer uma política séria e vamos garantir mecanismos de participação dos segmentos culturais, pois é importante lembrar e informar que os Conselhos Municipal e Estadual serão fortalecidos para que possam realmente ser os mediadores entre o poder público e as categorias. Defendemos a aprovação da PEC como um avanço para o setor, pois a exemplo da educação e saúde, que já garantiram em suas áreas o percentual de investimento do orçamento do Estado para suas políticas (resultante das lutas históricas destes segmentos), será uma vitória para o segmento da cultura.
P: Como será a relação com a iniciativa privada no trato da gestão cultural?
R: Bom como falei anteriormente, nesta relação é preciso deixar bem claro que em nosso governo não iremos governar para os ricos, contudo saberemos dialogar como todos os setores como muito bem fizemos no governo do ex-prefeito de Belém Edmilson Rodrigues. Partiremos da perspectiva que temos sobre cultura. E essa definição é necessária para que a gente tenha políticas culturais adequadas. Portanto, esse será o nosso ponto de partida para dialogar com a iniciativa privada, deixando claro que estamos governando com o povo e para o povo.
P: Está sendo pensado dentre suas propostas um plano de descentralização na área da cultura?
R: Sim, e este plano será resultado da participação de todos os segmentos da cultura em nosso Fórum Estadual de Cultura. Portanto, como falei anteriormente, precisamos romper a lógica de descentralizar somente os eventos - ficando no evento pelo evento. É preciso criar uma política séria de difusão e circulação dessa produção cultural, realizar momentos de formação de público. Tudo isso articulado à garantia do que o movimento já reivindica há muitos anos, o custo amazônico, a reparação desses recursos para que o segmento artístico possa ir e vir com suas produções pela região.
P: Como será tratada a cultura jovem?
R: A cultura jovem será tratada como prioridade, pois sabemos que hoje o grande problema do crescente envolvimento dos jovens na criminalidade, não está somente na falta de segurança, mas prioritariamente no total abandono, pelos governos anteriores, dos projetos sociais para os jovens. Vamos criar canais de participação da juventude em nosso governo, a exemplo do que fizemos com o Congresso da Juventude durante o Governo do Povo, na prefeitura de Belém. Vamos implantar, após debate com este segmento, o Festival de Cultura de Rua. Vamos garantir a ampliação da Escola Técnica Estadual de Artes, levando teatro, dança, música e circo aos pólos do Estado, garantindo para os jovens artistas de nossos municípios a oportunidade de qualificação de seu trabalho artístico, como cenário, maquiagem, figurino, montagem, roteiro, etc. A cultura jovem terá uma política de governo com ações intersetorializadas, articulando as diferentes secretarias, como Seel, Seduc, Sesma, Secult e Sejudh, entre outras, proporcionando uma verdadeira revolução na cultura e identidade jovem do Pará.
P: Há alguma política de fomento voltada para a periferia?
R: Neste campo vamos atuar junto com as políticas para a juventude, e tendo uma ação articulada com a Seduc e Seel para inicialmente ter, nas escolas estaduais, nossos pólos de cultura nos bairros e municípios. Garantiremos assim à população historicamente excluída o acesso aos bens culturais produzidos pela humanidade, a uma política cultural que valorize a produção local e o intercâmbio com o global.
P: A exemplo da Feira do Livro e do Festival de Ópera, quais grandes eventos para a área da cultura seu programa pretende investir ou criar?
R: Ao contrário dos governos anteriores, como PSDB e PT, que investiram somente em programações culturais elitistas, transformando nossos símbolos culturais em mera mercadoria para turistas, vamos editar a primeira Bienal Cultural do Estado do Pará, construída com a participação dos artistas, e que irá atender diferentes linguagens artísticas e manifestações populares de todas as regiões do Estado, em um momento de fomento e difusão da cultura do Pará.
P: Como será executada a manutenção e gestão dos espaços culturais? Existe uma estratégia que seja eficiente, aberta e democrática para não haver cerceamento aos diversos movimentos culturais?
R: Primeiramente vamos recuperar esses espaços, pois é uma obrigação do governo do Estado. Tivemos recentemente um problema grave no Theatro da Paz, que passou por um processo de restauração e acabou tendo problemas em relação à manutenção dessa restauração. Vamos criar um seminário de formação dos segmentos artísticos para utilização e gestão popular destes espaços. Você só cuida e ama se você conhece e gosta. Para atender a demanda dos diferentes segmentos culturais, vamos construir nas regiões-pólo espaços culturais públicos mantidos pelo Estado. E vamos também efetivar uma gestão compartilhada destes espaços junto com os segmentos, sem diferenças de setores e privilégios de linguagens, respeitando suas diferenças, é claro.
P: Qual será o orçamento disponibilizado por sua gestão para a área cultural?
R: Vamos trabalhar para atingir nos quatros anos de governo o total de 2% do orçamento do Estado para a cultura.
P: Como serão geridas as instituições especializadas na área da cultura, como IAP, Curro Velho, Casa da Linguagem e Fundação Cultural Tancredo Neves? Como desenvolver um trabalho integrado entre estas instituições?
R: A falta de uma política pública dos governos anteriores para a cultura acabou gerando problemas, com sombreamentos e total inoperância de alguns órgãos do setor. Muitos estão parados pela falta de orçamento, e isso é um absurdo. Vamos ter uma gestão integrada destes órgãos, potencializando o orçamento no setor e as políticas oferecidas. As secretarias ou fundações parecem ilhas isoladas, não dialogam entre si. Não existe uma política de cultura, mas várias micropolíticas. Nosso programa de governo prevê a criação de um Sistema Estadual de Cultura, composto por esses órgãos, Secretarias Municipais de Cultura e o efetivo funcionamento do Conselho Estadual de Cultura, ampliando com a Seduc, Seel, Sejudh e Paratur. É uma proposta que vai articular a cultura do Pará como um todo.
P: Como será tratada a questão do Patrimônio Histórico no Estado? Quais são suas políticas para o setor? Quais serão os impactos do Plano de Aceleração de Crescimento das Cidades Históricas?
R: Nossa concepção de cultura apresentada já deixa claro como o patrimônio histórico no Estado vai ser tratado: como prioridade. Vamos implantar um Plano de Manutenção e Preservação do Patrimônio Histórico Material e Imaterial do Estado. Quanto ao Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) das cidades históricas, o que vemos mais uma vez é essa concepção de que a gente precisa acelerar o crescimento. A sociedade capitalista impõe um padrão de aceleração que hegemoniza criação, necessidades e desejos, mas nós defendemos outra lógica. É preciso entender que temos singularidades e particularidades, tempos diferentes de sentir, desejar, criar, interpretar. A “velocidade” que a gente tem na Amazônia é diferente da de outras regiões. A vida tem outro ritmo aqui. Então é preciso analisar com muito cuidado esses programas generalizantes que tendem a tratar o Brasil como uma coisa só, e que não respeitam as diversidades, as velocidades, os ritmos e as diferentes culturas de cada região.
(Diário do Pará)
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Respeito ao idoso será debatido em sala de aula
Ascom/Seduc
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Conselhos escolares trazem bons resultados
Criado em 1996, o conselho escolar da União do Povo é composto por 12 integrantes, com representantes dos professores, funcionários, alunos, e pais, dos três turnos de horários. De acordo com o presidente, professor Francesco de Araújo Lopes, a riqueza de opinião do grupo representado no conselho “democratiza e oferece mais transparência e participação dos diversos atores da comunidade escolar”. Integrante do conselho da União do Povo desde sua criação, Francesco Lopes também participa do conselho da Escola Municipal Professor Waldson José Bastos Pinheiro, como suplente do representante docente do turno noturno. Para ele, “a democracia, a transparência e a participação ativa do conselho escolar são as maiores virtudes e conquistas de sua existência”.
Francesco Lopes explica que, no início do período letivo, discutem assuntos como o projeto administrativo e pedagógico e as melhorias sugeridas no ano anterior, para reparar ou evitar possíveis falhas; durante o ano, tratam de temas relativos ao funcionamento escolar, professores, funcionários e alunos; e no final do ano fazem uma análise do trabalho proposto e do realizado (acertos e falhas) e propõem melhorias para o ano seguinte.
“Ainda temos um pouco de dificuldade com a disponibilidade dos pais para se candidatar ao conselho. Porém, a cada eleição, fazemos uma explanação da importância da participação no colegiado, quais são suas responsabilidades e explicamos que o horário das reuniões são flexíveis, assim conseguimos sempre candidatos”, destaca.
O diretor da União do Povo, Berginaldo Ribeiro Alves, é o presidente honorário do conselho. Professor de educação física na instituição, desde 1992, e em seu segundo mandato como diretor, Berginaldo relembra um dos inúmeros casos que passaram pelo conselho, com bons resultados. Foi quando a mãe de um aluno considerado “problema” contou que o menino havia presenciado a morte violenta do pai. Os conselheiros compreenderam que aquele comportamento era devido ao sofrimento e à revolta e decidiram dar uma nova oportunidade a ele. Berginaldo relata que aquele foi um momento muito importante. “O garoto está até hoje na escola, sem nenhum problema. Eu senti o amadurecimento da turma em tentar compreender o aluno”.
Para a presidente da Associação de Pais e Alunos do Piauí e do Conselho Municipal de Educação de Teresina, Antonia Firmina de Oliveira Neta, a participação dos pais nos conselhos escolares contribui para fortalecer, tanto a gestão quanto a qualidade do ensino. “Nas escolas onde os conselhos escolares realmente estão atuando, a qualidade do ensino tem melhorado, bem como a questão da segurança das crianças.”
Mãe de aluno da Escola Municipal Deputado Antonio Gayoso, em Teresina, Antonia Firmina acredita que o salto no Ideb obtido pela escola - passou de 3,2 para 4,5 - deve-se à participação dos pais no conselho escolar. “Foi um salto bem relevante. E agora estamos almejando chegar pelo menos a 5. Mas isso é um trabalho árduo, em que vamos ter que cobrar dos professores, fazer críticas construtivas, além de apresentar sugestões”.
Programa nacional – As escolas que quiserem criar seu próprio conselho escolar podem procurar o Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares, da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação (SEB/MEC). Além de prestar esclarecimentos sobre o assunto, o programa também promove encontros para formação de conselheiros escolares, técnicos e dirigentes das secretarias de educação, e disponibiliza material técnico-pedagógico para auxiliar na capacitação de conselheiros.
1. Conselhos escolares, eleição de diretores e descentralização financeira em questão. (Parte 1) Veja aqui
2. Conselhos escolares, eleição de diretores e descentralização financeira em questão. (Parte 2) Veja aqui
3. Conselhos escolares, eleição de diretores e descentralização financeira em questão. (Parte 3) Veja aqui
(Fátima Schenini)
Filosofia ajuda alunos a refletir e tomar decisões
A nova legislação deu força de lei ao Parecer 38/2006, do Conselho Nacional de Educação (CNE), que tornava obrigatória a inclusão de filosofia e sociologia no ensino médio sem estabelecer, no entanto, em que série deveria ser implantada. Na época, as duas disciplinas já eram adotadas em instituições de ensino médio de 17 estados brasileiros.
De acordo com a presidente do Conselho Nacional de Educação, Clélia Brandão Alvarenga Craveiro, a escola brasileira, de um modo geral, carece muito de uma dimensão crítica e analítica. “Não dá para deixar esse trabalho para fazer depois, quando o estudante chegar a universidade”, diz. Em sua opinião, a escola precisa trabalhar com a metodologia investigativa desde o início e, no ensino médio, os conteúdos de filosofia e sociologia, os temas que são extremamente importantes do ponto de vista da cultura escolar também proporcionam uma metodologia muito mais intensiva em relação ao aspecto de refletir e tomar decisões a partir de uma análise da realidade.
Para Clélia Brandão, o conteúdo da filosofia é extremamente importante, pois dá a visão de desenvolvimento, das relações entre as pessoas. “Para construir a cidadania o cidadão precisa estar preparado para enfrentar a complexidade deste mundo. Uma das exigências é que ele tenha capacidade de selecionar informações e refletir sobre o que acontece no mundo”, justifica.
O Brasil tem carência de professores de filosofia para o ensino médio, mas o problema não é isolado. Também faltam professores de outras disciplinas como física, química, matemática, biologia, português, e artes. Segundo dados do último Censo Escolar, cerca de 350 mil professores em exercício não possuem formação em nível de graduação e aproximadamente 300 mil atuam em área diferente daquela em que se graduaram.
O Parecer 8/2008 do CNE criou a chamada segunda licenciatura, voltada especificamente para o atendimento de professores que estão lecionando disciplinas para as quais não têm a graduação específica. É o Programa Emergencial de Segunda Licenciatura para Professores em exercício na Educação Básica Pública, a ser coordenado pelo MEC em regime de colaboração com os sistemas de ensino.
Além disso, decreto assinado em janeiro deste ano pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva estabeleceu a política nacional de formação de profissionais do magistério. A União deverá atuar em regime de colaboração com estados, municípios e o Distrito Federal para a formação inicial e continuada de professores para as redes públicas da educação básica estaduais e municipais. A formação para os professores faz parte das metas do Plano de Ações Articuladas (PAR).
(Fátima Schenini)
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Museu Goeldi comemora 144 anos com atividades
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
Juliana Sinimbú divulga seu novo CD na internet
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Seduc e Uepa promovem feira de orientação profissional
interiores. Atualmente, formam aproximadamente 10 mil alunos. Os estandes dos cursos voltados ao Meio Ambiente também tiveram muitos visitantes.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Iasep prorroga atualização cadastral pelo site até 20 de novembro
Primeiro fascículo do Diário Enem sai nesta quarta
Para auxiliar os estudantes que estão se preparando para o Enem e também os educadores que atuam no ensino médio, o DIÁRIO lança, na edição desta quarta-feira, 8, o Diário Enem 2010, uma série que será veiculada em 21 fascículos, que serão encartados todas as segundas, quartas e sextas-feiras, a partir de quarta-feira até o dia 22 de outubro.
O projeto tem perfil didático, oferecendo respostas às principais dúvidas dos estudantes. Antes mesmo de ser lançada, a série já provoca expectativa nos especialistas em educação. Para o diretor pedagógico da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), professor Wilson Barroso, a iniciativa do DIÁRIO é fundamental para ajudar na popularização do Enem e contribuirá para ajudar professores, coordenadores do ensino médio, além dos próprios estudantes. “Vai nos ajudar a trabalhar o conteúdo do Enem nas salas de aula, que é o mesmo conteúdo curricular do ensino médio. O nosso grande desafio é melhorar os índices educacionais do Estado do Pará e estratégias como estas são muito bem-vindas”, define Wilson Barroso.
Para o professor, com esta ferramenta direcionada ao público do ensino médio, o DIÁRIO também cumpre seu papel social. “Os meios de comunicação têm que estar associados com compromissos sociais com a juventude e outros segmentos da sociedade”, ressalta Barroso.
O diretor pedagógico da Seduc afirma também que o projeto Diário Enem 2010 vai colaborar de forma muito positiva com a rede estadual de ensino público, nas questões de competências e habilidades em todas as disciplinas, subsidiando todas as escolas, e também a rede privada.
O professor de ensino médio do colégio Universo, Heraldo Canizo, diz que ainda persistem muitas dúvidas no Brasil inteiro sobre o Enem. “Tudo ainda é muito novo no Enem, por isso esse projeto do DIÁRIO pode ajudar professores e estudantes a entender melhor e a popularizar o exame”, enfatiza.
O estudante de cursinho Mário Dias, 23 anos, pela quarta vez se prepara as provas de vestibular. Ele almeja uma vaga no curso de medicina e diz ter uma grande expectativa sobre o novo caderno. “Pretendo comprar todos”. Para ele, essa foi uma ótima iniciativa do jornal, ao dar mais atenção a uma prova que é muito importante. “Todo conhecimento é válido. Vai me ajudar bastante”.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Seel abre inscrições para projetos
Estão abertas as inscrições para o projeto Esporte é dez e para o programa Esporte para todos - projeto Vida Ativa. Para participar do projeto Esporte é dez, os interessados podem se inscrever no núcleo da Universidade do Estado do Pará (Uepa) e no núcleo do Mangueirão.
Esporte é dez, novo nome do projeto Papo Cabeça, é um dos projetos sociais desenvolvidos pela Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel), que pretende promover a cidadania social de crianças e adolescentes. As aulas são direcionadas para modalidades esportivas, mas também com orientações de cidadania.
Para participar, é preciso que crianças e adolescentes, na faixa etária de 7 a 17 anos, estejam devidamente matriculados em alguma instituição de ensino, apresentar cópia de certidão de nascimento, duas fotografias 3x4, declaração de escolaridade, cópia do comprovante de residência, e atestado médico clínico.
Já o programa Esporte para todos, do projeto Vida Ativa, abre também as inscrições nos nove núcleos onde são desenvolvidas as atividades. Segundo o coordenador do projeto, Mailson Lima, a previsão é que cerca de 4 mil alunos sejam atendidos pelo programa. As atividades acontecem nos núcleos da Tuna, Clube Social Esportivo - Instituição Militar, Associação da Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Asalp), Remo, Clube da OAB, Iate Club, Sesc, e igreja São Francisco. Para participar, as pessoas devem ter acima de 50 anos, e apresentar atestado médico no ato da inscrição.
As matrículas e rematrículas ocorrem nos núcleos. O período da rematrícula será na última semana de janeiro (25 a 29) e, para quem quer iniciar nos projetos, as inscrições são de 1º a 5 de fevereiro, em horário comercial, para ambos os projetos.
Michelle Muniz - Seel